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HBS Budismo Primordial

cultural da ajub central, e é claro que eu não neguei e fiquei
muito feliz, ainda mais nessa gestão que comemorou os 100
anos da imigração japonesa no Brasil e a minha maior vontade
é a de expandir o quanto o Budismo da Honmon Butsuryu-
Shu é bom para todos, principalmente para os jovens. Quero
mostrar para todos que o fato de não ser japonês, de ser de
qualquer raça ou classe social não interfere em absolutamente
nada e tentar acabar com a visão de que o budismo é uma
religião para Idosos. Resumindo, todos podem trabalhar,
namorar, se divertir e dedicar a prática da fé ao mesmo tempo,
aliás, todos os sacerdotes e bispos estão sempre disponíveis
para tirar dúvidas, ajudar e o mais importante, para ser seu
amigo, mas é preciso participar dos cultos e estar próximo
nas atividades para que isso aconteça. Sempre fazemos
preces pelo bom tempo, saúde pessoal e do próximo, cultos
assistenciais, preces confidenciais entre outros. Eu mesmo
já pedi algumas vezes por algumas delas, e dentro do meu
merecimento ou da necessidade da prece, fui atendido, assim
como vários outros fiéis.
Sinto-me muito bem no budismo e tenho certeza de
que essa foi a escolha certa para minha vida e é exatamente
por isso que tento fazer com que o maior número de pessoas
sintam essa mesma felicidade que eu sinto.
Agora já tenho mais dois afilhados, e com os dois foi
uma grande surpresa. Primeiro converti um amigo meu que
estava morando na Bahia, o nome dele é Leandro Neves,
a surpresa foi imensa, pois jamais, em todos os nossos 10
anos de amizade falamos nada sobre qualquer religião um
Foto dos participantes do 34 °
Encontro de Jovens (Rensei­
kai) em postura de devoção,
orando o Namumyouhouren­
guekyou, no momento em que
se faziam oferendas de incen­
so aos imigrantes japoneses
pioneiros da religião.