Page 16 - Revista Lotus-Mes-04-2004-N55
P. 16
Y. 5 I ,. ~*'
H '\“"..-:;,;;3,,..
". '\ . \
'7
l. 4, _
,_-».~</ .I
.4 * - ‘ \. - 0
\_ ':‘i=§
*-.__
4 -~nc.=~~.,\', ‘ :"\'\\. ‘X ~v\
l \ M’ -I _. / .-' ,4 1'" \‘-7‘.'-~ 4 --
Lg‘ . "_, _ qr’
I
Se posso errar ‘sem querer’, também posso acertar sem
qaerer. E elaro qae e’ melhor termos consciéneia de tado qae
realizamos, porém, se esperarmos a consciérzcia, para so depois
comegarmos a agii; entao, sempre serd tarde demais.
Enqaarzto nao rem plena c'onseie‘nei(1, renha pelo merzos 0
caidado em rzao erran a coragem de eorrigir e a vorztade de refazer
qaantas vezes for preciso are acertar. Sendo assim, estara
demorzstrarzdo 0 comego de uma con.s'eie‘neia do tipo qae 0 budismo
prega, e qae por fim, tomard eonta de todos os seas atos.
‘Consciéncia’ nao rzasee por si so, e’ gerada por atos qae o tornam
capaz, com passar do tempo, de identificar o que ela e’.
A iluminagiio de Buda.
“Se tratar odio com odio,
nunca tera descanso.
Pratique a resisténcia
e conseguird impedi-lo.
Este e’ o Darma de Buda”
As Palavras Doaradas de Bada, acima, forarrz citadas por
um monge em visita ao Afeganistao, quando advertia que deveriam
cessar-se os confrontos. Essa também foi a resposta badista em
rela§a'o a detonagao de uma grande imagern de Bada rzaqaele local.
Sao palavras qae transmitem rza integra o espfrito pregado
pelo budisrno. Nao e’ merarnente a charnada ‘rzao violéncia’. Mas
sim, a afrorzta ao o qae ocasiona a violérzcia, o o'dio, a raiva e a
incorzsciéncia das suas conseqiiéneias.
Na'o e’ resolver am problema, ama sitaagao, mas agir de modo
a coibir a aparieao de novas situagoes iguais e, caso
0140