Page 26 - Revista Lotus-Mes-07-2004-N58
P. 26
ff‘-"\ ——__i——_
f" (* ~;';!'\v ,
" x
I rkxg 1-
\ -" A '\
/il ‘I, I
Corto dia, dois amigos, Paul o John quo ora docionto visual,
J
caminhavam por umjardim. Num dotomnnado momonto Paul disso.
- Quo dia maravilhoso o quo nuvons brancas mais lindas!
John porguntou, o quo é uma nuvom branca‘?
Paul rosolvou oxplicar o quo ora.
- Bom, quando vocé poo a mao no bico da chaloira, vocé sonto um
calorzinho, é o vapor d’ agua. Esso vapor sobo para o céu o vira a nuvom!
Entondou?
- Mais ou monos. Rospondou John quo om soguida porguntou como
so parocia a nuvom. Paul rospondou.
- A nuvom so paroco com um monto do algodao branco.
Novamonto John porguntou.
- Mas o branco, o quo é branco?
- Bom, branco sao as ponas do oisno branco. Entondou 7
- Claro Paul, ja soi como é uma nuvom branca.
E um bicho quonto quo voa la pra cima, quo quoima a mao da gonto,
da o macia, mas choia do ponas molhadas.
Dosto modo podomos concluir, quo Paul nao consoguira oxplicar o
\
nom John consoguira ontondor. ()u soja, para quo possamos ontondor conas
coisas, procisamos do pratica, do uma visao clara o profunda, no minimo, do
informagoos o ostudo sobro o assunto. Quom nao tom isso acaba nao
"——~A--
1
___,_ i
0240
(D\
Cx
5.