Page 4 - Revista Lotus-Mes-09-2007-N96
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fenomenos que vemos frequentemente. Desta forma tudo
se relaciona, tudo tém seu sentido. Porém, podemos com-
preender apenas de forma fragmentada, pela prépria limitagéo
que a mente nos impéem. Até quando estaremos condenados
és imposigées da mente e das experiéncias que ela passa '? E
uma incégnita, ao menos para quem néo vive a espiritualidade
fora dela.
A espiritualidade (mica, que no budismo se chama de
“||uminac_;éo” significa, tornar-se dominante desta méquina
de célculos e criadora concepgées que se chama mente. Até
mesmo nossos sentimentos, na maioria da vezes é inf|uencia-
do por ela. Nesta interpretagéo néo seria “Penso, logo existo”
mas sim que, pensar é um derivado da existéncia e dominén-
cia da prépria mente.
Afé, como porta da iluminacgéo, seria entéo 0 mais
importante elo entre 0 ser pensante, cheio de duvidas, inc:c'>g-
nitas e 0 ser convicto, interdependente e iluminado.
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