Page 525 - Revista Lotus-N32-N49
P. 525

/\                                                _Q 1 \...¢q .. ~--~' 1 £  4‘ g_ ji ,,-» >:-= é& -V: - '* ;. - .  2'. 51-. ‘ 1 --_» -
                                                       ‘\
                                                        2: 4:
                                                        -\ X)
                                                       I
                                                       )
                                                       :1
                                                        5"
                                                        -
                                                        -.__.
                             Conto Budista:
                   A Historia do Patatyara             \
           45%

                        ' 92;-_—'I '.- \  :47;
                         Z ::;3'.-‘T13-‘ ,
                         ‘:0 __- ,'_- -2-' '  '
                         ..x-=~ F-
                        ‘"11:-:: -'..~'  -
                         I
                                  Qp  T  |
                                0-1‘
                                  QZ
                                         3’  -:1  qr
             Na cidade do Savati na India, moravaum comeroiante muito rico, com
           a
        a su ' unloa e l1nda lha chamada Patatyara, que era alegre e amada por todos.
                 '
             '
        S    .     .     .               .
         eus pals, a valonzavam e tlnham orgulho dela, mals que toda a fonuna que
                                                   '
                                               en
              possuiam, rezavarn para que esta tivesse urn casam to prospero.
                                        p
       Quando Patatyara cresceu e tornou-so uma rnulher ro t n apara se casar, sua
                         "
          beleza o hamava a atengao de nobres das ma1s d1stantes oidades. Muitos
                                      '
                                         '
                   nobres, lhos de milionarios e até mesmos prinoipes foram
                                     pedir sua mao em oasamento.
             S6   .  ,   .    .
              us pals apos anahsarem dlversos pretendentes, escolheram 0 lho
                  d            .     .    .  .
                   e um nobre comerclante da oldade v1z1nha Descartaram a
                                              .
         possibilidado de fazer de sua lha uma princesa O objetivo foi evitar que
                                        .
          ela futuramente fosso a 1vo de 1nve]a do outras rnulheres que habltavam o
                                                   '
                             '
                                '
                  P 1,  .   ,        .          .
                   a ac1o. Tambem, corno sablam que ela PO  d61121 p21SS€lI' POI‘
                          discrirninagoes por nao pertencer a monarquia,
                                    evltaram pretendentes da cone.
               Ojovem escolhido foi o lho pnmogénjto da familia de urn nobre
        comerciante da cidade vizinha  , um_]OV6ITl saudavel, otimo empresario e seu
         velho pai estava prestes a lh  e passar 0 oontrole do todas as suas finan as.
                                                      <2
        0s preparativos foram elaborados cuidadosamente até que a data do oasa-
                 mento so aproximou. Foi quan do seu pai perguntou a esposa.
          - Toda vez que tocamos no assunto do casamento do nossa lha ela ca
             embunada, ha dias em  que sequer participa até o nal da conversa 9
                                                o que sera ?
        - Jovens mogas muitas vezes expressam o contrario do que estao sentindo,
       certamente dove estar aoanhada e preocupada polo fato de se casar virgem,
              viu como ela cou vermelha quan do nos apresentamos seu noivo.
                                                     \
                            0210            I
   520   521   522   523   524   525   526   527   528   529   530