Page 558 - Revista Lotus-N32-N49
P. 558

vs»
    -  ~  ;-:;:;;;;;:;:;;;:;:;:;:-_;:;:;;;_;;;:;:;;;:;:-:;:;:;:;:;:;;;:;;;;;:;.;:;:;:;:;:;.;:;:;:;:;:;;;:;:;:;:;:;:;:;:;:;,;;;.;_;.;:;:;:;:;;;:;,;:;;;.;.;:;:;.;:;:;:;:;:;:;;;:;:;:;:;:;:;:;:;:;.;:;:;:;:;;;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;
                      * Conto Budista
                “ O Mondigo do Dostino ”       t
           “ Esfarrapado, mas com 0 corago  de um nobre "
                     Ewb
             M§H%Vu?£bm%B~
         Narrado pelo Arcebispo Fundador do Budismo da HBS do Brasil
                    Ibaragui Nissui Shonin
                           Esto conto foi oscrito polo proprio Nissui
                      Shounin o onviado para Edigao da Rovista da
                      HBS do Japao, Daihoukou, publioada om 1967.
                      O Mostro Nissui Shounin rolata quo ouviu osta
                      historia do ilustro 7°. Sumo Pontico Nitijyun
                      Shounin, duranto a suajuvontudo oomo um
                      simples aprondiz na matriz mundial, mas quo,
                      mosmo apos tor passado os oitonta anos do vida,
                      ainda guardava com rnuito carinho om sua
     momoria, mosmo ostando tao distanto do sua torra natal.
          Antigarnonto na cidado do Kyoto no Japao, vivia um rnondigo com
     urn apolido nao muito comurn, charnado do “() Mondigo do dostino”. Os
     rnondigos viviam ombaixo da ponto do Rio Shijyou o oram dotados do muitas
     habilidados artisticas, corno: cantar, dangar o tocar instrurnontos musicais.
          Dontro olos havia um, diforonto do todos o com o apolido do
     mondigo do dostino. Era chamado dossa forma por onoarar tudo som
     lamontar o nom roolamar, dizondo quo tudo ora coisa do dostino, mantondo
     sompro oxtrorna tranqtiilidado.
          Numa noito do 31 do dozombro, duranto a volta do sorvioo, um
     cobrador quo trabalhava para uma farnia do comoroiantos na rogiao do
     Muromati, parou na ponto para doscansar, sontou-so, ascondou o caohimbo
     o disso:
     - Até quo onfirn, acaboi do fazor as cobrangas, agora podoroi passar o ano
     novo om paz!
          As aguas goladas do Rio Kamogawa, murmuravarn rootindo
     suavomonto as ostrolas do céu do invorno. Duranto o tompo om quo olo fioou
                           o _ o
  MI‘
   553   554   555   556   557   558   559   560   561   562   563