Page 4 - Revista Lotus-Mes-04-2002-N31
P. 4

3-P»-\'is?u Sq-.44-;':‘<z           *
      ,_:;;;;           - , . . - - - ¢ - - - | - - . - | - - . - - - - - . - . - -, - - - . . - . - - - ¢ » - |11.: ---I -1--I .'-'-.1.-'51--I-I In/'1'-.-'1' ll  _-_¢_-I.‘-_|'..-_-_-‘-_,_-_-_ _._|_-I-_-I-_|’ _-I-I-_-I I._._-_-.
                                                    ...‘.....----.---.-
           - . - | - - - - . - . - - - - . - - - - I . . . . . - I - - . | - . . . . I . - . - - - - - . - - - | - - | - - . - - - - . - |
           '._._._._-_._-_-_1_._-I-_|_-.._._._._._-.5...‘-_-_-_-_-_-_._..._._._._._-_- ._-_-_._.'-I-I-.1;I-.-_-_-_-I-I-_-3_-I-I-‘I.-JI,‘.-.'-.-_-_-_-'-_.',_.'._._-'-_-_.'..._._¢_-_-_.'..._._-I.--I:/._-'-;.-_._._._-_-I-_-I-_-I-I-
                    - - . - - - - - - - - - . - - . - - - - - - - - - - - - -
                                           . . . . . . .
      -.  ..-.-..... .=.1§5-.-.-:  .. .  .-.  555555355???355555355555353555Z555E5E5§5?5§5§5§5§5§5Z5E55????E3Z35553553535353555555555?5533555E555Z5E5E5??§5§5§5§5?5§5§5¥§5§5E3E555595335535555535§?§5§5E5?3§5Z§?5§5§5§55555255555355
                                           . ,
                                           .  . aaaaa   . ,  . . .  ,  .  . , .  . .
          ..........................................................................................................................................................................................................................
                          \
      m&5BUb         aooc     5%E0<
                      s
           Omoi shire  onoga kokoro ni usso 0 tsuku
              AUME      5%E0<&U
           Hito wa hotoke nip  uasso 0 tsuku nari
      “Saiba, ao mentir
      para si mesmo
      Esta!‘5 mellfilld0
      para 0 proprio Buda”
           Ensinamonto do Grando Mostro Nisson Shounin. Esto onsinamonto nos transmito
      a import5noia da sinooridado rolaoionada 5 naturoza bildioa. Ou soja, devemos ser sinceros
      com 0 nosso Buda interior, com os prinoipios roligiosos, ovitando comotor a horosia do
      promotor dolidado ao Gohouzon o na prética doscumprir.
           H5 possoas quo porguntam so os budistas tom proibiooos. Imagino quo osta soja
      uma forma ocidontal (inuonoiada por mandamontos do roligios abraiinicas) do porguntar
      a rospoito do uma roligi5o. Pois, ao invés do porguntarom “o quo g1_¢y_Q fazor?” porguntam
      primoiro “o quo ndo gosso fazor?” A propria porgunta jé prossupoo inao5o o roooio do
      pordor a libordado om fung:5o da roligi5o.
           A rosposta é: Sim. Tomos mandamontos. E s5o aponas dois
           1.   Orar constantornonto 0 Odaimoku.
           2.   Progar 0 Shakubuku (a oriontao5o oompassiva roligiosa) abominando a
           horosia.
           Estes dois mandamontos s5o ostontados om duas onormos placas vorticais quo
      ost5o xadas nas duas pilastras principais quo sustontarn 0 Gohouzon da matriz mundial,
      om Kyoto no Jap5o.  Ent5o, cumprindo aponas ostos dois mandamontos ostaromos
      praticando oorrotamonto toda a oxtons5o dos onsinamontos quo rooobomos om nossa
      roligi5o
         O budismo no inioio do suajornada tovo alguns mandamontos ostabolocidos. Eis aqui
      os oinoo mais famosos:
         1.  N5o mato.
        2.  N5o roubo.
           N5o adultoro.
           N5o minta.
           N5o boba alcool.
           Tomos quo admitir quo s5o oxtromamonto somolhantos aos mandamontos
      progados por outras roligi6os.Todavia, logo apos a faso inicial, o proprio budismo
      concoituou ostos mandamontos como atividades meramente sicas  o quo somonto osto
      cumprimonto n5o soria sucionto  para tor-so consciéncia o sor oapaz do controlar os
      proprios atos o sontimontos. Criaram-so, ont5o, outros oinco mandamontos formando doz
      outros; soguidos do muitos mais até ohogar aos oxatos quinhontos mandamontos.
        Aprondomos quo a ora mappou é um poriodo om quo os soros n5o s5o capazos do lovar
      uma vida soguindo tantos mandamontos (Mappou wa Mukai). Portanto, soria uma falta do
      oompaix5o impor tantas obrigaooos a quom, do antom5o, o proprio Buda jé sabia quo n5o
      soria oapaz do oumprir.
           ..           . ..  .  . ..1 ----  - ..,  - -.-.  ..- --1  .  .1  ... ...-  '  '. ...’..‘  '--  - " ""'-'»- -"»' .'-'--  - "'  .','--  -'-  '-
          -- .1 . -.  --.  1-  I --. -  ; -.  -  --  -  -  - 1- -.-¢. -- -  .  . --  -  ,  .»  .  . .. .  .  - --  1 .  -  -  -  -  -  -  - .  -
      _. _2 _:,_,.  -_;- __  _-_  .~_--  -  .  ~  - “-  ,  -  - '--  -  .  _.  -  .-  :_  '_._,  -  ......./. _.  _.  .  f.  -  ........  -  ..  .  .  .  .  -.  .  _. ,..._,.::
                              02
        9:5?’
   1   2   3   4   5   6   7   8   9