Page 31 - Revista Lotus-Mes-12-2002-N39

sobrinho prodigio apr'ende- oferecendo-Ihe um pou-
ra a’ré os oifo anos de ida- co de venfo para alivi-
de. Também, senu-se nu ar'—Ihe o calor que fa-
responsabilidade de ir zia.
r'esga'I'ci-|o.Achava que
uma pessoa, como Karim no conseguia
Sharihoisu, com fanfa emender 0 por qué disso.
capacidade, nfio pr'ecisa- Pensou LlT\ pouco e logo em
r'ia se Tornar discipulo de seguida desafiou Buda
ninguém, pois cer'1“amen- dizendoi
’re no enconfraria nin- - Nobre Buda, por
guém a sua al1'ur'a. favor, ucee um debate
comigo. Sei que 0 Sr.
l(u’rir'a disset prega a (mica e ab-
— Buda deve solu1"a verdade.
esfar enganando ‘* Porem, segundo
meu sobrinho. meus esfudos e
So ' pode ser' "’ préhcas que
.
is s 0. C a s 0 dediquei duran-~

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a1'r'6s dele. nes1'e mundo que
possa se dizer que é
Difo isso, saiu rumo absolu'ro.Diga-me se es-
a Oushadyou onde Buda ’rou correto ou nfio?
se enconfrava. A0 che-
gar ficou abismado no Buda serenamente
ver o que seu sobrinho respondeut
fazia. Viu seu scibio so- - Vocé acabou de
brinho abancmdo Buda dizer que no existe nada
com um grcmde leque absolu’ro nesfe
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