Page 25 - Revista Lotus-Mes-03-2003-N42

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trod/‘goo budisto so surproondoro do /‘mod/oto com o
noturo/idodo com quo o convidodo o invost/gorpor s/' A I
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mosmo os ons/nomontos do udo o noo cror - V,
s/‘mp/osmonto no quo /ho o d/‘to. Do foto o doutr/no
budisto tom sido conhocido dosdo sous pr/'mo'rd/os
como "oh/-possi/ro '1 ou sojo, oquo/o quo (onvido o vir
o vorpor s/' mosmo.
Somonto otrovo's do v/sc"io d/roto do vordodo podo
o/guom ostor corto do suos quo/idodos. Nosto sont/'do,
o fo cogo ojustomonto o oposto doqu//o quo so osporo
do vordodo/'ro procurodor do Vordodo. H fo cogo ou o
crongo, nodo mo/s o ouo um modo do topor um buroco,
o quol dovor/‘o sorproonchido com o osc/oroc/monto.
No ousoncio dosto, oporoco o crongo. H fo'progodo no
bud/'smo o’ o modo consc/‘onto om quo so ontrogo o
vordodo poro o quol dosportou.
-Fé o cron a = saddha
Nc'7o oncontroromos, portonto, o concopgfio do umo
crongo sondo ost/mu/odo nos ons/nomontos budistos.
H polovro mo/s pro’x/‘mo poro "fo" o’ '1soddho '1 quo
s/gnif/‘co "conv/c§o'o” o’ Soddho ou 'soddho "(om
sénscr/'to ) comporto tros ospoctos:
I. Conv/(goo comp/oto o rmo sobro o ouo umo co/so o’.
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0 sacerdote Correia, encarregado pelo Arcebispo Saito,
discursou sabre a violencia na Camara Municipal de Campinas
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a0 lado do demais representantes do outras religies.

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