Page 8 - Revista Lotus-Mes-03-2003-N42
P. 8

Dosdo crianga sompro gostoi do ir ao tomplo, mosmo ainda
      quando partioipava do outra roligiao. Gostava do froqiiontar para podor
      ajudar, quando ouvia os sormoos , prostava muita atonoao, mosmo sondo
      na lingua japonosa com urna lingtiagom muito rigorosa. Choguoi também
      a ostudar num colégio catolioo o la ,sompro gostoi do auxiliar duranto o
      catooismo o nas missas.
             Apos a morto do mou sogro, para minha sogra nao ficar
      sozinha no sftio, rosolvomosoonvida-la para morar conosco. Porom, sou
      tomporamonto ora muito forte, nao pormitia quo fosso mandada polos
      outros o isso difioultava muito nosso oonvfvio, ola nao so sontia bom
      morando conosco sabondo quo a dona da casa ora ou.
             Mou sogro falocou om 1967 o foi a partir dosto fato quo minha
      sogr a poroobou quo procisava rozar. Porém, ola nao comparocia nos
      cultos, ao invés dola, fui ou quom oomogou roalmonto a froqiiontar 0
      tomplo da HBS, pois para lova-la ou tambom tinha quo ir, sompro famos
      do carona com nossos padrinhos.
             A princfpio nosso oratorio ficava no quarto, pois ostavamos
      acostumados com a oriontagao do outra roligiao, ja a HBS podo para quo
      doixomos na sala, o o local do mais dostaquo dontro do uma casa.
            Eu, sompro fui muito dodicada o forvorosa, aprondi a fazor
      todas as or agoos, som loitura, somonto através da audigao, rozava todos
      os dias, o foi duranto ossa pratica assfdua ,quo minha sogra vondo mou
      osforgo, comogou a ir para a sala o tambom a rozar, apos algum tompo
      ola assumiu o controlo o ou a doixoi comandar a roza.
             Dovido a tontativa do quoror modificar a minha sogra quo
      tinha um tomporamonto forto o docidido,quo muitas vozos chogava a
      atrapalhar o nosso convfvio, acaboi modifioando o mou modo do ponsar
      o agir. Através da toloranoia, doixoi do roclamar dola, passoi ontao a
      acoita-la, algo quo também considoro uma grando béngao.
            Em 1973, sofri a maior dosilusao da minha vida, pordi
      minha filha do 22 anos num acidonto na Rodovia Prosidonto
      Dutra, ontro Taubaté o Cagapava.
      No intorior do oarro viajavam minha filha com o noivo, o irmao o
      sua namorada. A princfpio o noivo conduzia o vofculo com a minha
      filha do lado, duranto o porourso, om Itatiaia, trocaram do posigoos.
      O oasal quo ostava atras foi para fronto conduzir o vofculo quando,
      por volta da uma hora da madrugada o motorista dormiu o o




















                               “Z
   3   4   5   6   7   8   9   10   11   12   13