Page 14 - Revista Lotus-Mes-06-2002-N33
P. 14

I/r
                                                    laullhlldlh

                                          Goriyaku-dan
                                7"/'./'  /'/ ’/7'9’  5$’."' "4’-'4" V” '9.""$2'-".-1' '.{”$‘3"$" -"-55".?" 5'/35"" -'7' 7'57  '57 ' .-’ 1"’  "/'7’ /'2' 327 . ’-’ Z7"2:$"/Z'<"$'.’"  ' -'./_..  -
                                2*-2%’ / /»’ /é.123:;-f1?'T3'Z$}.¢=;%§4?'///,€’*2'i;~f2§;-:§$':¢-'€f5'4%§#:¢?32:%2»/445"  ,4)?//5»/,<-.J,¢ ¢
      “0 Pressentimento da Béngao”
           M611 nm  é T$l1gl1i0 Iws  (50)
      el do Templo Nyorenji de Curitiba. Eu,
      minha esposa Akiko e meus dois lhos,
      grqas  5 heranq  1'¢1igi<>Sa qu  1'@¢bi d
      Béngaos (Goriyakus) na vida. Relatarei
               i
      um das bénqaos que mais me  mam 6

      que retrata bem a situagiio eaotica em que
      se encontra a seguranga pblica do pais.
           Poi no ano de 1989, quando ain-
                                                        I
      SC e meus pais moravam em Curitiba/PR a uma distancia de 180 km. As
      viagens eram freqiientes. Viajavamos pelo rnenos duas vezes por mes nos ns
      das semanas. Normahnente partiamos aos sabados pela manha e retornavamos
      no domingo a noite.
           Numa dessas viagens, sem motivo algum, senti vontade de voltar mais
      cedo para casa. Entao, resolvemos voltar logo apos o almogo. Quando chegamos
      em casa surpreendemos um grupo de meninos apos terem arrombado e entrado
      na casa, estavam fazendo a maior festa. Estavam tomando refrigerante, comen-
      do chocolate e bolacha. Haviam revirado a casa toda e juntado tudo de valor em
      cima da cama. Tudo estava pronto para levarem embora. Quando nos viram
      chegando sairarn correndo sem levar nada.
           O vizinho que percebeu todo o barulho disse ter reconhecido os meninos.
      Ja refeito do susto solicitei a ele que me acompanhasse até a casa dos meninos
      para conversar com seus pais.Apos uma longa conversa com a mae deles resolvi
      perdoa-los. Nao apenas pelas splicas dela, mas porque anal, gragas ao Gohou-
      zen, a intengo dos meninos foi frustrada.
           Citei no inicio deste relato que recebemos varios Goriyakus na vida. Ci-
      tando apenas aqueles que percebemos, somam algumas dezenas. Porém, talvez
      tenhamos recebido centenas se contannos os que nao percebemos. Por isso,
      creio que devemos agradecer ao Gohouzen rezando corn fé e o rnaximo de seri-
      edade, pois ele sempre havera de acompanhar nossos passos e nos proteger.
                              ... 0000- .....-..... 0000- .
                             -~¢--.---¢-.--»-.....---.--.---¢-
                             -¢¢--¢--¢.--»....---.---.--@-
                             ---Q---------¢--.-...¢-.-..¢----
                             ---uou-..-.¢-. ...
                             .¢-----.--.---
                                .-.-.---¢---Q
                             .------¢-----..
                                .. ...-------.-.-
                                -------¢-----
                                ---¢--0--.--.
                             IIIIIIIIOIIIII
                             la-¢-|..-.---.  IIJOIIIIIIIII  Q
                                ..¢---¢..--.0»
                                -----.--.-....--
                                .. .. -------¢--...--
                             IIIOIIIIOIIIIQI
                            p-¢.¢-.----...-.. ------ ..-... ---... ...- .- .. ..~---------.-- s...--o.
                            .|------
                               ~»-»-
                                --.-
                                OOIIOIOOIIIIIGO
                            ¢------.
                                 IIIIOIIO
                            ---n---Q-.---..... IIIIO .-- ¢.o--.-.---.-.-
                            ------...-.....-.-
                            -q¢-¢--.-.---¢¢---
                                 -----|--
                                 ----¢-.-
                            -.-----.
                            -..-.¢o-
                                .-.- |..
                              -¢--- ¢-.--..
                             ..|-.----..‘--‘-.
                                ---.-----.-----
                             -¢-¢---.------ ..- -- ¢-. -. -- -- -... ... .-. .--....------.-
                            0.-.-..-----¢---.
                                -------------.‘
                                ..----------.¢-
                             -0---.-.¢--.--...
                             --¢n-¢--.---.-...--¢--- »------¢--~-...--
                             --..-¢--.--.---s.
                               .. -- ¢- .- .. -.- .--
                             -¢¢-.--.-.-..¢-¢----|---»-..---------.-
                             -~n¢u-¢---oo~n--¢u--¢----~¢-Q--1..--4
                             -1..--¢.-ouu|¢---¢-¢-------¢~---.--Q
                             -¢o-a.-nae..-¢»¢-..-¢------.--¢-
                             -1-...-.~-----.¢---¢--||¢.-~--¢-.
                             IIIIIIOIIIIOIIIIIIIIUOIIIIIOO
                              - I'0I’.I.I.I.I.I.l-I-I'I-l.I.I.l.I'I.l.I.Q.I.I.I -
                              - - ¢ -_._..-.n_¢.~_|.|_|_¢_u I . -
          \\\\
         0%
            ,1
                                      awe
                                       ~:;:~:->:~
   9   10   11   12   13   14   15   16   17   18   19