Page 16 - Revista Lotus-Mes-05-2003-N44
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Graças a essa corrente de orações e apoio de todos as dores que
ela sentia foram desaparecendo aos poucos, mesmo assim não paramos de
fazer as orações e participar dos cultos, íamos ao Templo todos os dias.
Consequentemente, tudo começou a voltar ao normal e a vida foi
tornando-se cada vez mais alegre para todos nós. Como aproximava-se o
dia 30 de Dezembro, pensei em poder realizar algo que tornasse a passagem
do ano mais agradável.
Decidi então, procurar um amigo que morava em outra cidade para
pedir-lhe emprestado algum dinheiro. Durante a minha ausência, minha filha
que encontrava-se em casa recebeu um telefonema de São Paulo informando
que ela foi escolhida por uma junta formado por médicos da região e esses
levarem com eles, um paciente que apresentasse algum tipo de doença
rara. Assim que recebeu o telefonema e o convite para ser uma das
pacientes, eu retornei para a casa com o dinheiro emprestado pelo amigo.
No mesmo dia comprei a passagem dela e a encaminhei rumo à
São Paulo, após a operação transcorrido durante os sete dias ela retornou.
Toda a parte infeccionada foi extraída, inclusive uma parte de um vaso
sangüíneo prejudicado pela infecção que foi substituído por outro vaso
artificial. Ela voltou feliz para casa e relatou que o médico do Japão a havia
operado, e consequentemente resolvido o problema relativo a infecções.
Ficamos então, analisando sobre ela ter sido uma das selecionadas,
para o estudo realizado em São Paulo. A conclusão que chegamos foi uma
atribuição do Gohouzen (Altar Sagrado) que nos abençoou na escolha dela e
na cura através de um médico do Japão. Então em retribuição fomos até o
templo para agradecer ao Gohouzen pela grande bênção que ela recebeu.
Desde então ela nunca mais sentiu nada em relação à aquelas dores.
Minha filha, Maria Fumie Ota, encontra-se atualmente sã e salva, bem
casada com o Sr. Takenori Ota, feliz com o filho Minoru e Irina Ota. A
família participa com freqüência nos cultos do templo Nyorenji de
Curitiba.
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