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59. Como em sua opinião se explicam tantos santos?
A explicação é simples, falta de fé no "Deus" que dizem ser um só
e todo poderoso. Se apenas um é capaz de realizar tudo, por que então ter
que venerar outros que são meramente filhos deste e não têm o mesmo
poder? Para nós budistas da HBS essa prática é considerada uma das
maiores heresias, pois o afasta cada vez mais da essência original para qual
necessitamos despertar.
Fonte: Revista Lótus n 50 Pg 26
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60. O Pai Nosso é rezado por vocês?
Se foi "Deus" pessoalmente que deixou essa oração para ser orada
tudo bem, mas como não foi, nunca ninguém o viu e também não nos deix­
ou nada escrito, orações criadas são carregadas da imperfeição de quem as
criou. Nós budistas da HBS, oramos o Mantra Sagrado "Namumyouhouren­
guekyou" porque foi o Buda Primordial em pessoa quem nos transmitiu
diretamente como oração principal de um devoto.
Fonte: Revista Lótus n 50 Pg 26
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61. Vocês crêem que Jesus foi enterrado?
Realmente não sei lhe dizer ao certo, se foi enterrado, e se de fato
foi crucificado, só sei dizer que alguns renomados historiadores (princi­
palmente do oriente) chegaram a conclusão de que historicamente Jesus
não existiu, pois fatos históricos registrados não batem com a sua história.
Também não se sabe de algum objeto comprovadamente seu que possa
comprovar a sua existência, pelo menos para os historiadores e arqueólo­
gos, isso é muito importante.
Fonte: Revista Lótus n 50 Pg 26
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62. Crêem em reencarnação? Como seria?
Não acreditamos na reencarnação, mas sim nos sucessivos renas­
cimentos ql,Je repetimos constante e diariamente. A diferença é que, para
reencarnar é preciso morrer e pará renascer, esse ciclo não é necessário.
Que tipo de ensinamento que lhe diz, que para ser feliz, primeiramente pre­
cisa morrer, pode ser considerado correto? Nenhum.
Portanto, não mexemos com espiritismo, não fazemos "trabalhos"
nem nada desse tipo. Apenas orando o Namumyouhourenguekyou e se
esforçando na prática da fé recebemos a bênção diária de renascer a partir
da nossa natureza original.
Fonte: Revista Lótus n 50 Pg 26
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